domingo, 19 de julho de 2009

Aula - Günther Anders - 02

Linguagem da compaixão, elementos de uma ética do humano.
O QUE É O FUNCIONÁRIO - pensado em termos de era midiática é perfeito. Anders fala que é reproduzido em série, se eu não faço, existe do mesmo jeito. Greve, paramos e não se faz mais nada. Hoje como tudo é feito em série, se entrar em greve, um aparelho faz sem você. O homem se torna um mal desnecessário. O funcionario é sempre facilmente substituído. A gente só pode fazer o que o aparelho quer, aparelho = ambiente.
Na revolução industrial vieram as máquinas e botões, depois os equipamentos preparados para a burrice na terceira revolução industrial. A criança hoje não tem medo de apertar os botões, mas o adulto nada consegue. Sempre agindo com superioridade com a máquina, e agora o aparelho sabe muito mais do que ele. Nasce aí o conceito de aparelho, não é só um artefato, mas um ambiente.

APARELHOS E FUNCIONÁRIOS - Os aparelhos nos transformam em funcionários.
O aparelho não é só a bomba, a tecnologia... mas sim "a maquina de guerra".
Funcionario é: funcionar em função do aparelho, nunca é sujeito de nada. Claude Eatherly era lúcido e sofreu um ataque midiático. Gunther foi porta-voz das vítimas de Hiroshima. E conduzia as cartas das vítimas ao piloto. “Na guerra a maioria das notícias é falsa” livro DA GUERRA de von Clausewitz. A partir da Guerra Fria a guerra passou a ser midiática.
Cultura midiática e a guerra – operação de conquistas de espaços.
A comunicação sempre foi uma ciência à serviço da guerra, Pross diz isso, a maioria das noticias é falsa.

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